Como aproveitar um Dragon 32?

Eu sei que a maioria dos nossos ouvintes/leitores não tem um Dragon 32/64 à mão, ou nem o conhece. Bem, falamos dele no já longínquo episódio 2 do Retrocomputaria, e no Bytemaniacos apareceu um vídeo sobre uma engine de jogos que aproveita todos os recursos disponíveis no Dragon 32. Veja abaixo:

Maiores informações no Bytemaniacos.

PS: Já sei, Juan Castro, o seu Tano Dragon chegou, junto com o Dragon do Daniel Campos

Sobre Ricardo Pinheiro

Ricardo Jurczyk Pinheiro é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis. Editor do podcast, rabiscador não profissional e usuário apaixonado, fiel e monogâmico do mais mágico dos microcomputadores, o Eme Esse Xis.

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    1. Pois é, eu até ia editar o tempo verbal mas não deu, você foi mais rápido… …quem sabe o Ricardo faz alguma correção depois. 🙂 Aliás, quando rola um extenso tratado sobre as diferenças entre o TRS-80 Color e o Dragon?

  1. Poxa, tem coisas que só o MC6883 faz pra você. A mesma coisa no MC-1000 ficaria absurdamente lento, mesmo como o Z80 rodando a 3,5MHz…

    1. Pois é, tem que rolar tudo movendo os bytes… mesma coisa no MC-10. Por isso os jogos bons de implementar nesses bichos são os de cenário fixo. (Pac-Man, Galaxian, Berzerk…)

      1. Pois é, analisando (depois de burro velho e calejado) a arquitetura do MC-1000 ele, assim como o MSX, tem seu gerador de vídeo como principal freio para o Z80 (o mesmo programa que eu fiz para o MC-1000 e adaptei porcamente para rodar no MSX executaram quase que na mesma velocidade). Porém, apesar do AY-3-8910 lá para cuidar do teclado e do som, todo o resto é como um CoCo como a RAM começando em 0x0000, a ROM em 0xC000, a forma como o BASIC retorna os erros (“?xx ERROR {IN line}”)l Mas eu gostei do jeitão do jogo, acho que consigo fazer pra MSX 🙂

    1. Resumindo, é um Dragon travestido de CoCo… mas eu li em algum lugar que algumas coisas estavam fora do lugar, não?