O novo guardião do descanso do MC1000…

…do Exato Pro e do Supergame.

Não que eu ache que a Lenovo, que anunciou a compra da CCE, vá se importar com isso, mas enfim, é o início do fim da história de uma empresa importante da história da computação e videogames no Brasil.

Sobre Cesar Cardoso

Cesar Cardoso é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis, acumulando a tripla função de pauteiro, referencial para evitar que a gente saia do tópico, e especialista em portáteis clássicos.

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    1. Esse é o problema, proteção para que?

      Se grande parte aqui é montado por insumo e não produzido.

      Com as riquezas minerais e territoriais que temos, tinhamos que produzir deste o silício até o produto final.

      É fato que os programadores, técnicos, engenheiros, matemáticos e todos pessoal necessário brasileiros são altamente capacitados, mas o que falta é um apoio sério em pesquisa e desenvolvimento nacional.

      E é claro, métodos de patente mais rápidos.

  1. Infelizmente a CCE, com o tempo ficou mal falada com seus produtos, se recuperou um pouco, mas sempre ficou aquele estigma da marca, mesmo o produto sendo bom.

    A LENOVO é corajosa em apostar nesta marca e pelo menos esperamos produtos com melhor qualidade, competitivo e novos modelos importados.

    1. Como eu sou maldoso, já deixo minha contribuição pra continuação do estigma:

      Chineses Compraram Encrenca.

  2. Isto torna o IBM PC Jr. e o MC-1000 meio que primos agora? 🙂

  3. Ao menos, invista mais nas fábricas daqui.
    Tenho um note CCE Win, só foi dar problema depois de dois anos de serviço diário (Cabo Flat do monitor).

    Curiosamente, logo depois de acabar a garantia. =P