…do Exato Pro e do Supergame.
Não que eu ache que a Lenovo, que anunciou a compra da CCE, vá se importar com isso, mas enfim, é o início do fim da história de uma empresa importante da história da computação e videogames no Brasil.
…do Exato Pro e do Supergame.
Não que eu ache que a Lenovo, que anunciou a compra da CCE, vá se importar com isso, mas enfim, é o início do fim da história de uma empresa importante da história da computação e videogames no Brasil.
Ixi! O.O
Cadê a proteção à Indústria Nacional?
Esse é o problema, proteção para que?
Se grande parte aqui é montado por insumo e não produzido.
Com as riquezas minerais e territoriais que temos, tinhamos que produzir deste o silício até o produto final.
É fato que os programadores, técnicos, engenheiros, matemáticos e todos pessoal necessário brasileiros são altamente capacitados, mas o que falta é um apoio sério em pesquisa e desenvolvimento nacional.
E é claro, métodos de patente mais rápidos.
Infelizmente a CCE, com o tempo ficou mal falada com seus produtos, se recuperou um pouco, mas sempre ficou aquele estigma da marca, mesmo o produto sendo bom.
A LENOVO é corajosa em apostar nesta marca e pelo menos esperamos produtos com melhor qualidade, competitivo e novos modelos importados.
Como eu sou maldoso, já deixo minha contribuição pra continuação do estigma:
Chineses Compraram Encrenca.
Isto torna o IBM PC Jr. e o MC-1000 meio que primos agora? 🙂
De 2º Grau?
Ao menos, invista mais nas fábricas daqui.
Tenho um note CCE Win, só foi dar problema depois de dois anos de serviço diário (Cabo Flat do monitor).
Curiosamente, logo depois de acabar a garantia. =P